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Conhecimento que Transforma: O Setor Elétrico

A Encad Projetos te mantem informado e por dentro do que há de novo.
E o nosso destaque vai para a matéria feita pela revista O Setor Elétrico sobre cabos de transmissão de energia

Clique no link e boa leitura:
https://www.osetoreletrico.com.br/edicoes-eletronicas/

Cabos para transmissão de energia:

Um inventário da história dos materiais e formas de cabos aéreos para LTs

Resumo

Os cabos condutores aéreos usados em linhas de transmissão têm evoluído nos últimos 130 anos, tanto no que diz respeito aos materiais, quanto às formas. Os materiais condutores evoluíram do cobre para o alumínio, por motivação de preço, devido à abundancia do metal na crosta terrestre. Os materiais mecanicamente resistentes evoluíram do cobre para o aço e, mais recentemente, para nanomateriais em cerâmicas e polímeros.

Os materiais mecanicamente resistentes foram combinados aos materiais condutores para melhorar o desempenho mecânico dos cabos suspensos, aumentando os vãos de suspensão dos cabos. A combinação de material condutor e material resistente favoreceu muito o metal condutor alumínio, por conta da menor densidade deste (2,703 g/cm³) em detrimento do cobre (8,89 g/cm³). O material clássico mecanicamente resistente é o aço, que, na metalurgia física, é uma liga de ferro e cementita. A cementita é uma cerâmica Fe3C de dureza muito elevada. A partir de 1920, os americanos desenvolveram os cabos aéreos denominados ACSR (Aluminum Conductor Steel Reinforced), que até hoje têm sido usados com muito sucesso. A versão ACSR comporta inovações na cobertura do aço: são os revestimentos em alumínio e cobre, ao invés do tradicional zinco, aplicado eletroquimicamente ou termodinamicamente.

Mais recentemente, o reforço do metal condutor alumínio tem sido feito por materiais compósitos e construção com nanotecnologia: são os compósitos cerâmicos e poliméricos, que entram na emulação com o aço tradicional. Também entre o aço tradicional e os nanomateriais, tem sido aproveitado o próprio alumínio como material alternativo para reforço mecânico de cabos suspensos. Este aproveitamento é possível através de um processo industrial de metalurgia mecânica que permite ao material, alumínio liga, adquirir elevada carga de ruptura, equivalente às cargas de rupturas do aço, aplicando aquilo que em metalurgia mecânica é rotulado como trabalho mecânico a frio. Isto tem sido aclamado como um grande avanço tecnológico, que teve início em 1939, sendo retomado após a II guerra e, mais recentemente, reivindicando um papel de grande economia nos projetos de vãos de cabos condutores para linhas de transmissão. Este trabalho faz um inventário da história destes cabos, em materiais e formas e atualiza o presente estado da arte.

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